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Não há dúvida de que o airbag é um item de segurança importantíssimo. Um estudo feito em 2008 pelo Centro de Experimentação e Segurança Viária concluiu que, se todos os carros envolvidos em acidentes no Brasil tivessem airbag, o equipamento poderia ter salvo cerca de 3.426 vidas entre 2001 e 2007.

Ainda assim, muitos motoristas têm dúvidas sobre como esse equipamento funciona e o que faz dele um verdadeiro salva-vidas em caso de acidente.

Vejamos o que acontece no momento de ativação do airbag.

Geralmente, há sensores de deformação de chassi e de desaceleração em todos os airbags do veículo. Assim, o padrão de velocidade é medido constantemente e, quando há perda brusca de velocidade, associada a deformações do chassi, o gerador de gás é acionado por um sinal elétrico, fazendo inflar a bolsa.

Todo esse processo ocorre em menos de um décimo de segundo, mais rápido que um piscar de olhos.

O motorista nem toca na bolsa enquanto ela está sendo preenchida. Ela tem vários furos e começa a desinflar logo depois de encher – isso porque o choque contra um airbag inflado seria tão ruim quanto bater diretamente no painel.

Vale ressaltar que o airbag não substitui o uso do cinto de segurança. Sem este, a força do impacto é muito maior, e você pode se machucar mais.

Outro ponto a salientar é que, uma vez que o airbag é acionado, ele se torna inútil e precisa ser substituído. Isso ocorre em função das dobras, que não podem ser refeitas depois da ativação.

Airbags não precisam de manutenção, mas fique atento, eles têm data de validade. Em grande parte dos veículos, o prazo é de 10 anos, mas há uma luz no painel que indica o momento da troca.

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