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Há pouco mais de um ano, a Prefeitura de São Paulo criou o Programa de Proteção à Vida, definindo que diversas vias da cidade deveriam diminuir em cerca de 25% o limite de velocidade. Com isso, as pistas expressas passaram de 90 km/h para 70 km/h, as pistas centrais de 70 km/h para 60 km/h, e as locais ficaram definidas em 50 km/h.

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A medida foi tomada como forma de melhorar as condições de segurança e diminuir o número de feridos e mortos. Até o momento, tem dado certo. De acordo com o G1, juntas, as marginais apresentaram 608 acidentes durante o primeiro semestre de 2015. Já em 2016 este número caiu para 380, bem como os atropelamentos, que passaram de 27 para 9.

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Em relação aos excessos de velocidade, segundo a Revista Autoesporte, o dado mais recente da Companhia de Engenharia de Tráfego de São Paulo é de março deste ano. Quando comparado ao mesmo período do ano passado, houve aumento de 33,6% de multas. As infrações cometidas por carros diminuíram, porém aumentaram as envolvendo motos, o que curiosamente contraria uma das bases do projeto, que era justamente garantir a segurança de motociclistas.

Vale lembrar que quem excede a velocidade máxima pode receber multas que variam de R$ 85,13 a R$ 574,62, e rendem de 4 a 7 pontos na Carteira Nacional de Habilitação (CNH).

Veja também: Direção defensiva para motociclistas

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